Paul abraham Dukas nasceu em Paris a 1.º de outubro de 1865. Foi grande professor, tendo entre seus discípulos de Falla e Messiaen. O músico, que destruiu parte de suas obras antes de morrer, foi também crítico de destaque e editor escrupuloso da obra de Rameau, Couperin e Domenico Scarlatti. Dukas morreu em Paris a 17 de maio de 1935.
Dominou a matéria orquestral e trouxe elementos brilhantes, que se opuseram à bruma debussyana. Sua reputação musical foi firmada com a abertura Polyeucte, de Corneille, em 1892, e confirmada pela Sinfonia em si maior (1896). A obra pela qual Dukas ainda é lembrado é o poema sinfônico O aprendiz de feiticeiro (1897), baseado no poema homônimo de Goethe.
São também conhecidos a bela ópera ariana e o Barba-azul (1907) e o balé a fada (1912). Aspectos menos conhecidos são os do construtor beethoveniano de Variações, interlúdio e finale para piano sobre um tema de Rameau (1903) e o da sugestiva evocação debussyana em O pranto longínquo do fauno (1920).
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