índice de compositores - V

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Varese (1883-1965)
Compositor norte-americano, nascido na França. Estudou com Roussel e Indy, indo para os Estados Unidos em 1916. Explorou novos ritmos, harmonias e efeitos dissonantes. A partir de década de 1950 suas composições passaram a se utilizar de equipamentos eletrônicos.
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Vaughan Willians (1872-1958)
Compositor inglês, foi influenciado pela música secular religiosa do período Tudor e assim adquiriu métodos de expressão diverosos da música clássica tradicional. Seus trabalhos, em sua maioria baseados na música folclórica inglesa, incluem as Rapsódias de Norfolk (1906-1907), Fantasia sobre um tema de Tallis (1909), 9 sinfonias e 5 óperas.
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Verdi (1813-1901)
Compositor de óperas italiano, alcançou a fama durante a luta pela unificação e independência da Itália: suas primeiras óperas, como Nabucco (1842), exprimem esses ideais políticos. Na época do Rigoletto (1851), Il trovatore (1853) e La traviata (1853), já desenvolvera seu estilo individual, vigoroso, bem além das convenções herdadas de Rossini, Donizetti e Bellini. Don Carlo (1867), aida (1871) e o Requiem, composto para homenagear Manzoni (1874), são trabalhos de sua maturidade. As duas grandes óperas shakespearianas da velhice, Otello (1887) e Falstaff (1893), foram compostas sobre libretos de Boito.
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Victoria (c.1550-1611)
Compositor espanhol, um dos grandes nomes da polifonia do século XVI. Em Roma, tornou-se mestre de capela; foi influenciado por Palestrina e compôs alguns dos mais sofisticados corais de música religiosa da Renascença. Voltou para a Espanha em 1594 e escreveu o Requiem, em 1605, sua obra-prima.
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Villa-Lobos (1887-1959)
Compositor brasileiro, o maior representante da escola nacionalista no Brasil. Fundiu temas do folclore com elementos da música erudita européia, expressando-se numa linguagem própria; apesar da influência das obras de J.S.Bach, Debussy e Stravinsky, sua obra revela traços marcadamente brasileiros. Desde cedo, interessou-se a fundo pela música folclórica brasileira, tendo aos 18 e aos 26 anos viajado por todo país, recolhendo os temas que utilizaria como elemento básico de composição. Em 1922, teve atuação destacada na Semana de arte Moderna. Escreveu obras dos mais diversos gêneros, que, no final de sua vida, atingiriam um total de cerca de 1000 composições. Entre os seus trabalhos mais significativos, figuram os 14 Choros (1920-1928), principalmente o n.º 5 - alma brasileira (1926), para piano, e o n.º 10, para orquestra e coro, que inclui o tema popular Rasga coração; e as Bachianas brasileiras (9) (1930-1945). Estas duas séries são consideradas por muitos como suas obras-primas. Citam-se ainda, a suíte Prole do bebê (1918-1926), para piano; o Noneto (1923), para instrumentos e coro; o Rudepoema (1926), originalmente escrito para piano, depois orquestrado pelo próprio autor; as Cirandas (1926), o Momo precoce (1929), fantasia para piano e orquestra, e as 4 peças do Ciclo brasileiro (1935), para piano, que incluem o Plantio do caboclo, Impressões seresteiras, Festa no sertão e Dança do índio branco. Deixou ainda, quartetos e trios para cordas, bailados, óperas, peças de câmara e sinfônicas, concertos e uma missa.
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Viotti (1753-1824)
Compositor e músico italiano, um dos fundadores da moderna escola do violino. Morou em Paris e Londres. Deixou 29 concertos e 12 sonatas para violino.
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Vivaldi (1678-1741)
Compositor italiano, um dos mestres do Barroco. Apesar de ter sido ordenado padre, dedicou sua vida, de 1704 a 1740, às atividades de professor de música e regente no Ospedalle della Pieta, em Veneza, um educandário de meninas orfãs. Juntamente com J.S.Bach, sobre o qual exerceu influência, consolidou a forma do concerto grosso em três movimentos (allegro - andante - allegro). Também desenvolveu o concerto para instrumento solista com acompanhamento de orquestra e, embora tenha criado de preferência música instrumental, foi notável ainda nas composições para coro e vozes solistas. Completamente esquecido durante quase dois séculos após a sua morte, tornou-se, no segundo pós-guerra, um dos compositores de música erudita mais apreciados em todo o mundo. Dentre seus 454 concertos, são particularmente populares os 12 concertos do Estro armonico (1712), a coleção O conflito da harmonia e da invenção (1720), da qual fazem parte as quatro estações, e a coleção dos 12 concertos grossos a extravagância (1712-1713).
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