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Pachelbel (1653-1706)
Compositor alemão, um dos
principais representantes do Barroco, reintroduziu elementos
polifônicos na música da época, tendo sido precursor de J.S.Bach na arte da fuga. Suas 94 fugas
para órgão sobre o tema do Magnificat representam a síntese
da religiosidade luterana. Compôs ainda outras peças para órgão,
além de obras para cravo e conjuntos de câmara.
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Paderewski (1860-1941)
Músico e estadista polonês,
primeiro-ministro de seu país por 10 meses em 1919. Como
virtuose, tornou-se o principal pianista de seu tempo, executando
especialmente obras de J.S.Bach, Beethoven e Schumann.
Compôs um minueto, uma sinfonia, uma ópera, peças para piano e
canções.
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Paganini (1782-1840)
Violinista e compositor italiano,
dotado de uma técnica excepcional, foi um dos maiores virtuoses
de seu instrumento, introduzindo inovações que estenderam o
registro do violino. Suas mais conhecidas composições são os
24 Caprichos, transcritos, posteriormente, para piano,
por Schumann e Liszt.
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Paisiello (1740-1816)
Compositor italiano, de sua obra,
que inclui missas, concertos, peças de câmara, destacam-se as
peças a criada patroa (1781) e Barbeiro de Sevilha
(1782).
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Palestrina (1525-1594)
Compositor renascentista
italiano, um dos maiores autores de música sacra. Foi diretor de
música da capela Giulia, no Vaticano, e mestre de capela da
igreja de Santa Maria Maggiore, em Roma. Procurou livrar a música
vocal dos excessos de contraponto e aproximar o estilo polifônico
ao harmônico. Compôs 103 missas e cerca de 300 motetos, além
de salmos, madrigais e hinos.
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F.Pedrell (1841-1922)
Musicólogo e compositor espanhol,
notabilizou-se como historiador e crítico musical, escrevendo
obras de divulgação do folclore e da música antiga espanhola,
particularmente de Victoria e Cabezón. Compôs também óperas como La
celestina (1904), além de música sacra, de câmara e sinfônica.
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Penderecki (1933)
Compositor polonês, um dos
principais nomes da vanguarda musical européia. Procurou
combinar formas tradicionais de orqustração com recursos
experimentais. Obras: Trenodia para as vítimas de Hiroshima
(1960), Dimensões do tempo e do espaço (1961), Stabat
Mater (1962), Paixão segundo São Lucas (1963-1966).
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Pergolesi (1710-1736)
Compositor italiano, notabilizou-se
pelo intermezzo cômico de La serva padrona (1733), cujo
sucesso deu origem à ópera bufa na França, Itália e Espanha.
Compôs também óperas sérias e música religiosa, destacando-se
Salve Regina (1736), de caráter fúnebre-elegíaco, e o
Stabat Mater (1736), uma das obras sacras mais belas de
todos os tempos. Cultivou também a música de câmara, ficando
famosos seus trios-sonatas.
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Peri (1561-1633)
Compositor e cantor italiano, criou o
estilo representativo ou recitativo que, inspirando-se na recitação
lírica dos gregos, deu origem à ópera. Sua obra Dafne,
com libreto de Rinuccini, foi representada em 1597 e é
considerada a primeira ópera. Compôs também a ópera Euridice
(1600) e os madrigais reunidos em Le varie musiche.
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Perotin (c.1160-c.1236)
Compositor francês, precursor da
polifonia. Mestre da Schola Cantorum da Catedral de Notre-Dame de
Paris, compôs música sacra, onde se sobressaem elementos extraídos
da música profana dos trovadores. Suas composições possuem um
valor mais histórico que estético; algumas, entretanto, como Sederunt
principes, sobreviveram a seu tempo.
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Ponce (1882-1948)
Compositor nacionalista mexicano,
apesar de empregar harmonias impressionistas, sua obra está
basicamente assentada no folclore de seu país. Entre suas
principais composições estão a sinfonia Chapultepec (1934),
o Concierto del sur (1940) para violão e orquestra de câmara,
além de canções e peças para piano.
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Ponchielli (1834-1886)
Compositor de ópera italiano,
suas obras mais conhecidas são Os noivos (1856),
baseada no romance de Manzoni, e La Gioconda (1876),
sobre libreto de Boito, da qual faz parte
o balé Dança das horas.
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Portugal (1762-1830)
Compositor português, considerado
o maior operista de seu país. Compôs óperas bufas e sérias,
ao lado de inúmeras peças sacras (missas, salmos, motetos,
ladainhas, um Te Deum). Em 1811, veio ao Brasil a
chamado da família real portuguesa aqui reunida, sendo nomeado
mestre de capela real, professor de música e diretor dos espetáculos
da corte. Entre suas óperas mais conhecidas estão Zaira,
Sofonisba, Merope, etc.
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Poulenc (1899-1963)
Compositor francês, membro do
conhecido Grupo dos Seis (primeiro pós-guerra). Combinam-se em
sua música elementos populares e um refinado gosto clássico.
Seus trabalhos mais conhecidos incluem Movimentos perpétuos
(1918), para piano, o balé as corças (1924), e as
obras líricas Os mamilos de Tirésias (1941) e Diálogo
das carmelitas (1957). Foi também um notável compositor de
canções.
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Praetorius (1571-1621)
Compositor alemão, um dos músicos
luteranos mais importantes do século XVII. É autor de uma vasta
obra, abrangendo música sacra e de dança, bem como do Syntagma
musicum (1615-1620), um importante tratado sobre teoria
musical e instrumentos.
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Prokofiev (1891-1953)
Compositor russo, dentre suas
obras destacam-se o Concerto para piano n.º 3 e a Sinfonia
clássica (1917), a ópera O amor por três laranjas
(1921), o balé Romeu e Julieta (1935), e Pedro e o
lobo, peça para narrador e orquestra.
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Puccini (1858-1924)
Compositor italiano, dedicado ao gênero
lírico, entre suas óperas citam-se: Manon Lescaut (1893),
La boheme (1896), Tosca (1900), Madame
Butterfly (1904) e Turandot, completada após a sua
morte, por alfano.
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Purcell (1659-1695)
Compositor e organista inglês,
mestre em melodia e contraponto, escreveu em todas as formas e
estilos conhecidos no período: odes e hinos para eventos da
realeza, peças corais e instrumentais e música para dramas e
comédias. Uma de suas obras mais famosas é a ópera Dido e
Enéias (1689).
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