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Hahn (1875-1947)
Compositor e regente francês, nascido
na Venezuela. Dedicou-se especialmente à composição de óperas,
como Nusicaa (1919) e O mercador de Veneza (1935),
e bailados, entre os quais O baile de Beatriz d'Este (1919)
e O Deus azul (1912). Deixou também canções,
operetas e um concerto para piano. Foi diretor da ópera de
Paris (1945).
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Händel (1685-1759)
Compositor de origem alemã
radicado na Inglaterra em 1712. Considerado um dos maiores
mestres do Barroco, rivalizou-se com J.S.Bach
na profundidade do sentimento e chegou mesmo a superá-lo no
brilho orquestral. Estabelecido como compositor de ópera na
alemanha e na Itália, voltou-se para o gênero do oratório a
fim de adaptar-se ao gosto inglês. Seus trabalhos mais famosos são
os oratórios Saul e Israel no Egito (1739), O
Messias (1749) e Belshazzar (1745). Também se
popularizaram até hoje as suítes Música aquática (1717)
e Concerto para fogos de artifício (1749). Figuram
igualmente como obras-primas de forma e inspiração estéticas
seus concertos grossos, sonatas e outras peças camerísticas.
Sua carreira encerrou-se entre 1751-1752, devido à cegueira.
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Haydn (1732-1809)
Compositor austríaco
que estabeleceu as formas clássicas da sinfonia, quarteto
para cordas e sonata. Foi o primeiro elemento do trio clássico,
no qual se contariam depois Mozart e Beethoven, mas também se inspirou na música
folclórica em muitas de suas composições. Foi músico da corte
da família Esterhazy durante 48 anos. Sua volumosa obra
compreende 107 sinfonias, centenas de peças de câmara,
concertos para piano e violino, cerca de 25 óperas, um grande número
de composições religiosas, entre as quais se destacam a missa Nelson
e o oratório a criação.
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Hindemith (1895-1963)
Compositor e teórico musical
alemão de tendência neoclássica. Opondo-se tanto ao romantismo
quanto ao impressionismo e ao expressionismo, construiu numerosa
obra de grande valor pelas soluções tonais e harmônicas que
apresenta. Obras principais: Matias, o pintor (ópera,
1938), Metamorfoses sobre um tema de Weber (1945), Harmonia
do mundo (ópera, 1951). Entre seus trabalhos teóricos
destacam-se o Ensino da composição (1937) e Ludus
tonalis (1942).
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Hoffmann (1776-1822)
advogado, pintor, crítico,
compositor e escritor alemão, considerado o maior contista do
Romatismo de sua língua. Como compositor, seu estilo melódico
se situa entre o contraponto e o lírico. Compôs a ópera Undine
(1814), música sacra e de câmara. Offenbach
inspirou-se em suas obras para compor a opereta Os contos de
Hoffmann (1881).
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Holst (1874-1934)
Compositor inglês, conhecido
sobretudo por Os planetas (1918), suíte sinfônica na
qual cada parte representa um planeta, seu mito e sua astrologia.
a popularidade dessa obra ofuscou o resto de seus trabalhos,
entre eles a ópera Savitri (1908).
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Honegger (1892-1955)
Compositor franco-suíço moderno,
líder do Grupo dos Seis (com Milhaud e
outros), que se propôs criar uma música genuinamente francesa.
autor do oratório Rei Davi (1921), do poema sinfônico Pacífico
231 (1924) e da obra lírica Joana d'arc entre as
chamas (1935), com texto de Claudel, entre outros trabalhos.
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Hummel (1778-1837)
Compositor alemão de origem
eslovaca, autor de peças para piano e missas que já revelam
certas tendências do Romantismo: largo uso do cromatismo e da técnica
do leitmotiv. Deixou também bailados, óperas, obras
camerísticas e um método para estudo de piano. Entre seus discípulos,
contam-se Czerny.
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Humperdinck (1854-1921)
Compositor alemão, notabilizou-se
com a ópera João e Maria (1893), obra em estilo
wagneriano, com libreto baseado no conto de fadas homônimo,
muito popular na alemanha.
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