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Saint-Saëns (1835-1921)
Compositor francês, cuja
variada obra é considerada notável pela perfeição formal,
embora às vezes carente de conteúdo. É autor de 3 sinfonias, vários
concertos para piano, para violino e para violoncelo, poemas sinfônicos,
óperas, cantatas e oratórios. Entre suas obras mais conhecidas
estão o poema sinfônico Dança macabra (1874), a ópera
Sansão e Dalila (1877) e a fantasia para orquestra de câmara
Carnaval dos animais (1866).
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Salieri (1750-1825)
Compositor austríaco de origem
italiana. Professor de Schubert, Beethoven e Liszt,
amigo de Haydn e inimigo de Mozart, foi mestre de capela da corte
imperial da Áustria e diretor da Ópera de Viena. Deixou 2
sinfonias, várias sonatas, cantatas, concertos e peças sacras,
além de 39 óperas e óperas bufas, algumas das quais alcançaram
grande sucesso em Paris, Viena e Rio de Janeiro (temporada de
1814, no teatro real de São João).
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Sammartini, G.B. (1698-1775)
Compositor italiano,
conhecido por ter alterado profundamente a estrutura da sinfonia
pré-clássica. Deixou cerca de 2000 composições, entre
sinfonias, quartetos, trios, duos, sonatas e obras dramáticas e
religiosas. Professor de Gluck, sua música
foi apreciada por Mozart e Haydn.
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Santoro (1919-1989)
Compositor brasileiro, em sua obra
denotam-se duas fases distintas: uma dodecafônica e outra
nacionalista. Inicialmente, seguiu os cânones do dodecafonismo,
aderindo, por volta de 1943, ao nacionalismo musical. Compôs inúmeras
obras nacionalistas, inserindo temas populares em grandes
estruturas clássicas. Dessa fase, destacam-se a Sinfonia n.º
4 e as Paulistanas (1953) para piano. Na década de
60, voltou ao dodecafonismo, tendo realizado nos últimos anos,
experiências acústico-visuais; compôs diversos "quadros
aleatórios", que constam de uma parte auditiva, gravada em
fita magnética, e outra visual, com quadros também de sua
autoria. Em sua vasta obra figuram 8 sinfonias, 3 concertos para
piano, 2 concertos para violino, sonatas, oratórios, música de
câmara e o balé Cobra Norato (1967).
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Sarasate (1844-1908)
Violinista espanhol, grande
virtuose, tornou-se mundialmente conhecido. Compositores como Lalo e Saint-Saëns
lhe dedicaram obras. É também autor de algumas peças
inspiradas no folclore espanhol.
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Satie (1866-1925)
Compositor francês cuja obra
espirituosa e extremamente original se opôs deliberadamente à
seriedade da música dos clássicos alemães. O termo surrealismo
foi usado pela primeira vez por apollinaire em suas notas sobre
um balé de Satie, Parade (1917), em cuja partitura
entravam instrumentos tão insólitos como sirenes e máquinas de
escrever.
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Scarlatti, a. (1660-1725)
Compositor italiano, um dos
expoentes do Barroco. Compôs centenas de missas, cantatas e oratórios
e mais de 100 óperas. Sua contribuição foi importante pelas
inovações que introduziu na harmonia, desenvolvimento temático
e uso dos instrumentos.
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Scarlatti, D. (1685-1757)
Compositor italiano, filho de
alessandro, compôs óperas e música
sacra, porém é mais conhecido por suas sonatas para cravo, que
influenciaram Haydn e Mozart e ainda são executadas.
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Scheidt (1587-1654)
Compositor alemão, celebrizado por
suas composições para órgão, contribuiu para o
desenvolvimento do contraponto e adotou o sistema italiano de
notação musical em pauta. Escreveu também corais sacros.
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Schönberg (1874-1951)
Compositor e musicólogo austríaco
de origem judaica, criador do dodecafonismo, sistema que
revolucionou a história da música no século XX. Sua obra
passou por três fases distintas. Até 1909, suas composições
se apoiaram no tonalismo harmônico, embora levando ao extremo o
cromatismo wagneriano; como em Noite transfigurada (1899),
sexteto para cordas, mais tarde transcrito para orquestra de
cordas; o cromatismo extremado redundou na abolição da
tonalidade e na criação da atonalidade, inaugurando uma nova
fase em sua obra. Pierrô lunar (1912) para vozes e
instrumentos é o melhor exemplo dessa fase. Do atonalismo,
evoluiu finalmente para o dodecafonismo. Obras capitais desta
terceira fase são o Concerto para violino (1936), o Concerto
para piano (1942), Um sobrevivente de Varsóvia (1947),
para declamação, coro masculino e orquestra, além de suas Variações
para grande orquestra sobre o tema B-a-C-H (1928),
verdadeiro manual dos compositores dodecafônicos, e da ópera Moisés
e aarão (1930-1951), inacabada. Deixou ainda, inúmeros
escritos teóricos. Com a anexação da Áustria pela a alemanha
nazista, refugiou-se nos Estados Unidos.
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Schubert (1797-1828)
Compositor austríaco, cuja música
participou da transição do classicismo para o romantismo. Em
sua vida curta e cheia de dificuldades, conseguiu realizar
uma obra extensa e extraordinariamente bela, ao mesmo tempo
complexa e de excepcional poder de comunicação. Ainda hoje um
dos compositores mais populares, continuam preferidas do público,
entre suas 8 sinfonias, a oitava, chamada Inacabada
(1822) e a sétima, chamada Grande sinfonia (1828), o
quinteto a truta e o quarteto a morte e a donzela
(1824). Entre suas mais importante contribuições à música
figura a criação do lied dramático, em que a voz e o
piano dialogam e se interpretam, com melodia variável de uma
estrofe para outra.
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Schuman (1910-1992)
Compositor norte-americano cujas
sinfonias, música de câmara, balés e outras obras são
conhecidas pela vivacidade e pela influência do jazz. Em 1942,
ganhou o primeiro Prêmio Pulitzer com a sua cantata Um canto
livre.
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Schumann (1810-1856)
Compositor e crítico musical alemão,
um dos expoentes do Romatismo. São muitos populares seu concerto
para piano e suas sinfonias, sobretudo a de n.º 3 - Renana.
Também se notabilizaram as suas peças para piano (como o Carnaval)
e para conjuntos de câmara e seus lieder. Casou-se com Clara Wieck, pianista e compositora.
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Schütz (1585-1672)
Compositor alemão. Além de seus
madrigais e de Dafne, a primeira ópera alemã, seus
trabalhos são composições vocais sobre textos sagrados em alemão,
com ou sem instrmentos. Dentre suas músicas sacras que
influenciaram J.S.Bach, destaca-se Sonhos
de Davi.
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Scriabin (1872-1915)
Grande pianista e compositor
russo, sua música reflete a inspiração profundamente mística
e foi estruturada por um sistema original, baseado no acorde
sintético. Obras: Poema do êxtase (1908) e Prometeu,
poema do fogo (1909-1910).
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Seixas (1704-1742)
Organista, cravista e compositor
português, sofreu a influência de D.Scarlatti
de quem se tornou amigo, em Lisboa. Compôs numerosos minuetos e
fugas, um concerto para cravo e cordas e algumas peças
religiosas. É considerado um dos melhores compositores do
Barroco português, redescoberto recentemente e difundido no âmbito
internacional.
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Sibelius (1865-1957)
O maior compositor finlandês.
Expoente do nacionalismo musical no século XX, criou uma obra
que exalta o povo e a paisagem de seu país, impondo-se
internacionalmente pela extraordinária riqueza melódica e pela
primorosa orquestração. Entre suas peças mais populares
figuram o poema sinfônico Finlândia, o Concerto
para violino n.º 5 e as Sinfonias n.ºs 5 e 7.
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Smetana (1824-1884)
Compositor tcheco cujas composições
se baseiam na tradição musical da Boêmia. Obras principais: a
noiva vendida (1866), ópera cômica; a minha Pátria
(1874-1879), ciclo de 6 poemas sinfônicos, entre os quais está O
Moldava.
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Soler (1729-1783)
Compositor espanhol, foi discípulo e
seguidor de Scarlatti, fazendo,
entretanto, inovações na estrutura e nas características
modulatórias. Escreveu música sacra e música incidental para
peças de Calderón de la Barca e outros dramaturgos. Publicou um
tratado de teoria musical, Chave de modulação (1762).
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Spohr (1784-1859)
Violinista, compositor e regente alemão
do início do período romântico. Na sua obra destacam-se 9
sinfonias e 11 óperas, incluindo Fausto (1816) e Jessonda
(1823). Compôs também muitos concertos para violino e música
para quartetos de cordas.
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Spontini (1774-1851)
Compositor e regente italiano,
discípulo de Cimarosa, sua obra foi
também influenciada por Gluck. Compôs
sobretudo óperas, destacando-se a vestal (1807), e Fernão
Cortez (1809), de grande força dramática. Considerado um
dos precursores do melodrama romântico, exerceu influência
sobre Meyerbeer, Berlioz, Weber e até mesmo Wagner.
Viveu alguns anos em Paris, tendo sido nomeado maestro da corte
napoleônica (1803-1810). De 1820 a 1841, dirigiu a Ópera de
Berlim.
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Stamitz, J. (1717-1757)
Compositor e músico tcheco
naturalizado alemão. Como maestro da corte em Mannheim
(a partir de 1745) e fundador do conservatório local para
sinfonistas, forneceu importante contribuição para a evolução
estilística da orquestra clássica e teve profunda influência
sobre o trabalho de Mozart.
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Stanford (1852-1924)
Compositor e regente de orquestra
irlandês, foi um dos responsáveis pelo renascimento da música
inglesa com base nos elementos do folclore nacional. Escreveu 10
óperas, entre as quais O campanheiro de viagem (1925),
além de sinfonias, concertos, rapsódias e música de câmara.
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Stockhausen (1928)
Compositor alemão, principal
representante da música serial em seu país, é o pioneiro da música
eletrônica e da introdução de novos efeitos sonoros. Discípulo
de Messiaen, compôs, entre outras
obras, Grupos (1959), em que três orquestras executam
simultaneamente grupos ou blocos de sons; o eletrônico Cantactos;
Contrapontos, para orquestra de câmara; Peças para
piano; Medidas de tempo, para quinteto de sopro; Estudos
eletrônicos; e Canto da juventude, para instrumentos eletrônicos.
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Stradella (1644-1682)
Compositor italiano,
representante destacado da Escola de Nápoles, em sua vasta obra
figuram peças orquestrais, várias óperas, oratórios e mais de
200 cantatas. Sua música caracteriza-se pelo lirismo e pela
riqueza melódica. A ele se atribuem algumas inovações no plano
harmônico.
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Strauss, O. (1870-1954)
Compositor austríaco de
operetas, deixou a Europa depois que seu país foi ocupado pelos
nazistas. Escreveu mais de 50 operetas, entre as quais se
destacam O soldado de chocolate (1908) e a última
valsa (1920).
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Strauss I (1804-1849)
Compositor austríaco, alcançou popularidade
e firmou o estilo leve e característico da valsa vienense.
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Strauss II (1825-1899)
Compositor austríaco de valsa,
autor de grande repertório ainda muito apreciado, como as valsas
O Danúbio azul (1866), Contos dos bosques de Viena
(1868) e Rosas do sul (1880), e as operetas O
morcego (1873) e O barão dos ciganos (1885).
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Strauss, R. (1864-1949)
Compositor e maestro alemão, o
mais destacado representante da música pós-romântica em seu país.
alcançou fama com os poemas sinfônicos Don Juan (1888),
Morte e transfiguração (1890), as alegres
travessuras de Till Eulenspiegel (1895), assim falou
Zaratustra (1896), Don Quixote e a vida de um
herói (1898). Depois de 1900, dedicou-se sobretudo à
composição de músicas vocais e, tendo von Hofmannsthal como
libretista, escreveu óperas que obtiveram grande êxito, entre
elas Salomé (1905), Electra (1909), O cavaleiro da rosa (1911) e
a mulher sem sombra (1919). As composições de R.Strauss
caracterizam-se por uma linguagem musical simples, quase sempre
linear e conservadora, em que se destaca um rico colorido
orquestral.
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Stravinsky (1882-1971)
Compositor russo, um dos maiores
expoentes da música do século XX. Discípulo de Rimski-Korsakov e colaborador do famoso
coreógrafo Diaghlev, alcançou notoriedade mundial com os
balés O pássaro de fogo (1910), Petruchka (1911),
a sagração da primavera (1913), nos quais se observam
influências do folclore russo. A partir de 1920 viveu na França,
onde adotou um estilo neoclássico austero, como em Sinfonias
para instrumentos de sopro (1920), nas óperas Maura
(1922) e Édipo rei (1927), e na Sinfonia dos Salmos
(1930). Emigrou para os Estados Unidos em 1939, naturalizandose
em 1945. Entre as composições de sua última fase destacam-se: Danças
concertantes (1941-1942), Sinfonia em três movimentos
(1942-1945), as óperas a carreira do Devasso (1951) e O
dilúvio (1963), além das obras dodecafônicas agon
(1953-1957) e Threni (1958).
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Sullivan (1842-1900)
Compositor inglês, mais conhecido
por suas operetas, escritas em parceria com W.S.Gilbert, entre as
quais se destacam Princesa Ida, O micado, Ruddigore
e Os gondoleiros.
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Suppé (1819-1895)
Compositor austríaco de música
ligeira, autor de 30 operetas e 200 vaudevilles. Seus
trabalhos incluem Cavalaria ligeira, a cartomante,
Dama de espadas, Requiem, uma missa solene, uma
sinfonia e a abertura O poeta e o camponês.
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Sweelinck (1562-1621)
Compositor e organista holandês,
sua fama se deve ao desenvolvimento sistemático de técnicas
organísticas em suas obras. Preparou o caminho para J.S.Bach, sendo considerado o maior mestre
da escola musical holandesa do Renascimento.
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Szymanowski (1882-1937)
Compositor polonês de origem ucraniana, é a
figura mais ilustre de sua região depois de Chopin.
Suas obras incluem 3 sinfonias, 2 óperas, peças para piano, 2
concertos para piano e música de câmara.
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- Sabbatini (c.1590-1622) - italiano
- Sabino (1588-1649) - italiano
- Sacchini (1730-1786) - italiano
- Saint-Georges (1739-1799) - francês
- Saint-Saëns (1835-1921) - francês
- Sala (1713-1801) - italiano
- Salieri (1750-1825) - italiano
- Salvatore (1610-1688) - italiano
- Sammartini, G. (1685-1750) - italiano
- Sammartini, G.B. (1698-1775) - italiano
- Santoro (1919-1989) - brasileiro
- Sarasate (1844-1908) - espanhol
- Sarro (1679-1744) - italiano
- Sarti (1729-1802) - italiano
- Satie (1866-1925) - francês
- Sauguet (1901-1989) - francês
- Scandello (1517-1580) - italiano
- Scarlatti, a. (1660-1725) - italiano
- Scarlatti, D. (1685-1757) - italiano
- Scarlatti, F. (1666-c.1741) - italiano
- Scarlatti, G. (1723-1777) - italiano
- Schaeffer (1910-1995) - francês
- Scheibe (1708-1776) - alemão
- Scheidler (1752-1815) - austríaco
- Scheidt (1587-1654) - alemão
- Schein (1586-1630) - alemão
- Schmitt (1870-1958) - francês
- Schobert (c.1730-1767) - alemão
- Schoeck (1886-1957) - suíço
- Schönberg (1874-1951) - austríaco
- Schreker (1878-1934) - monegasco
- Schubert (1797-1828) - austríaco
- Schulz (1747-1800) - alemão
- Schuman (1910-1992) - norte-americano
- Schumann, C. (1819-1896) - alemã
- Schumann, R. (1810-1856) - alemão
- Schütz (1585-1672) - alemão
- Scott (1879-1970) - inglês
- Scriabin (1872-1915) - russo
- Searle (1915-1982) - inglês
- Seiber (1905-1960) - húngaro
- Seixas (1704-1742) - português
- Selmer (1844-1910) - norueguês
- Senaillé (1687-1730) - francês
- Senfl (c.1488-1543) - suíço
- Sermisy (c.1490-1562) - francês
- Serov (1820-1871) - russo
- Séverac (1873-1921) - francês
- Sibelius (1865-1957) - finlandês
- Silva (1870-1958) - português
- Sinding (1856-1941) - alemão
- Skalkottas (1904-1949) - grego
- Smetana (1824-1884) - tcheco
- Söderman (1832-1876) - sueco
- Soler (1729-1783) - espanhol
- Sor (1778-1839) - espanhol
- Soriano (1549-c.1621) - italiano
- Souris (1899-1970) - belga
- Spohr (1784-1859) - alemão
- Spontini (1774-1851) - italiano
- Stamitz, C.P. (1746-1801) - alemão
- Stamitz, J.W. (1717-1757) - tcheco
- Stanford (1852-1924) - irlandês
- Steffani (1654-1728) - italiano
- Steibelt (1756-1823) - alemão
- Stenhammar (1871-1927) - sueco
- Stockhausen (1928) - alemão
- Stoltzer (c.1470-c.1526) - polonês
- Stradella (1644-1682) - italiano
- Strauss I (1804-1849) - austríaco
- Strauss II (1825-1899) - austríaco
- Strauss, J. (1827-1870) - austríaco
- Strauss,O. (1870-1954) - austríaco
- Strauss, R. (1864-1949) - alemão
- Stravinsky (1882-1971) - russo-franco-norte-americano
- Striggio (c.1535-c.1595) - italiano
- Suk (1874-1935) - tcheco
- Sullivan (1842-1900) - inglês
- Suppé (1819-1895) - croata-austríaco
- Süssmayr (1766-1803) - austríaco
- Sutermeister (1910-1995) - suíço
- Svendsen (1840-1911) - norueguês
- Sweelinck (1562-1621) - holandês
- Szalowski (1907-1973) - polonês
- Szymanowski (1882-1937) - ucraniano-polonês
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