índice de compositores - R

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Rachmaninov (1873-1943)
Compositor russo e pianista virtuoso, deixou a Rússia em 1917, após uma carreira bem sucedida, estabelecendo-se na Suíça (até 1935) e depois nos Estados Unidos. Sua vasta produção de música para piano, sinfonias, canções e música de coral incluem obras tão populares quando o Concerto para piano n.º 2 (1901).
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Rameau (1683-1764)
Compositor francês e um dos fundadores da moderna teoria sobre a harmonia. Ficou famoso por seu Tratado sobre a harmonia (1722). Compôs cerca de 30 óperas, entre as quais se destacam Hipólito e arícia (1733), Pigmalião (1748). Suas composições para cravo constituem obras-primas do Barroco.
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Ravel (1875-1937)
O mais célebre compositor francês moderno, ao lado de Debussy. Conhecido por seu ousado estilo harmônico e por sua combinação de delicadeza e força, introduziu inovações revolucionárias na arte da orquestração. Celebrizou-se com obras para orquestra, como Rapsódia espanhola (1908) e Bolero (1928), e os balés Daphnis e Chloé (1912) e a valsa (1920). Gaspard de la nuit (1908) está entre suas muitas obras-primas para piano, seu instrumento favorito.
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Reger (1873-1916)
Compositor e pianista alemão, mais conhecido por suas peças para órgão e orquestra, que se caracterizam por formas polifônicas elaboradamente estruturadas. Entre suas obras mais conhecidas, figura Variações e fuga sobre um tema de Mozart.
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Respighi (1879-1936)
Compositor italiano, diretor (1924-1926) da academia de Santa Cecília em Roma. É conhecido por suas suítes as fontes de Roma (1917), Os pinheiros de Roma (1924) e Festival romano (1929).
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Rimski-Korsakov (1844-1908)
Compositor russo, considerado o maior mestre de orquestração da música moderna. Dedicou-se à carreira naval, fazendo música por diletantismo. Em 1861, entrou em contato com o compositor Balakirev, passando a integrar o Grupo dos Cinco e deixou a marinha. Embora tenha aderido à estética nacionalista, foi o menos eslavo dos compositores russos. Sua música está cheia de orientalismos e influências da música de programa de Liszt. Obras: Capricho espanhol (1887), Scheherazade e a grande Páscoa russa (1888).
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Rodrigo (1902-1999)
Compositor espanhol, foi aluno de Dukas e deixou-se influenciar pelos músicos do século XVIII, como Scarlatti e Soler. Empregou o violão como instrumento de música erudita. Tornou-se conhecido internacionalmente com o Concerto de aranjuez (1940), para violão e orquestra.
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Rossini (1792-1868)
Músico e compositor italiano, possivelmente o compositor mais popular da Europa de seu tempo. Viveu na França de 1824 até a morte. Compôs as óperas cômicas a italiana em argel (1813), O barbeiro de Sevilha (1816), Cinderela e a pega ladra (1817); as óperas sérias Tancredo (1813), Otelo (1816), Moisés no Egito (1818) e Semiramis (1823), além da ópera dramática Guilherme Tell (1829). É autor também de um Stabat Mater (1841) e de uma Pequena missa solene (1864).
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Rousseau (1712-1778)
Romancista, filósofo e compositor suíço-francês, um dos pensadores de maior influência da época contemporânea. Entre as suas obras, incluem-se a ópera as musas galantes (1745), Carta a D'alembert sobre os espetáculos (1758), Devaneios de um caminhante solitário (1782).
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Roussel (1869-1937)
Compositor francês, de tendência romântica e impressionista no princípio, foi depois influenciado pela politonalidade. Obras: O festim da aranha (1912), Padmavati (1914-1918), 4 sinfonias (1906, 1921, 1930, 1934).
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Rubinstein (1829-1894)
Pianista e compositor russo, em 1862, fundou o conservatório de São Petersburgo, onde foi diretor nos períodos 1862-1867 e 1887-1891. Considerado um dos maiores virtuosos do piano do século XIX, excursionou  por muitos países e foi autor de concertos, sinfonias e óperas.
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