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Gabrielli, a. (1520-1586)
Organista da catedral de São
Marcos, em Veneza, compôs motetos, salmos, madrigais e obras
para órgão.
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Gabrielli, G. (1556-1612)
Sobrinho e sucessor de andrea na catedral de São Marcos, compôs
música vocal e instrumental, caracterizada por seu estilo dramático
e pelo uso de contraponto.
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Gallet (1893-1931)
Compositor brasileiro, suas
primeiras obras datam de 1918, baseadas em moldes franceses. Em
1926, passou a pesquisar a música folclórica brasileira. Em
1930, como diretor do Instituto Nacional de Música, reformulou o
ensino musical brasileiro, elevando-o a um nível universitário.
Compôs: Canções populares brasileiras (1924), Suíte
Turuna (1926), Nhô Chico (1927), Exercícios
brasileiros (1928), Suíte sobre temas negro-brasileiros
(1929); escreveu duas monografias: O índio na música
brasileira e O negro na música brasileira (1928).
Seus Estudos de folclore foram publicados postumamente
por Mário de andrade.
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Geminiani (1687-1762)
Compositor e violinista italiano,
um dos nomes destacados do Barroco. Mudou-se para Londres, onde
adquiriu considerável reputação. Escreveu vários trabalhos teóricos
sobre música, notadamente o conhecido a arte de tocar
violino (1731).
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Gershwin (1898-1937)
Compositor norte-americano,
descendente de judeus russos. Celebrizou-se inicialmente como
autor de música popular romântica e de partituras musicais para
comédias da Broadway. Mais sua contribuição mais significativa
consistiu na elaboração de um estilo norte-americano original
de música erudita. Para conseguí-lo, foi o primeiro a trabalhar
criadoramente os ritmos do jazz negro. Obras: Rapsódia em
azul (1924), Concerto para piano em fá maior (1925),
Um americano em Paris (1928) e Porgy and Bess (1935),
esta última uma ópera inteiramente com personagens negros,
considerada uma obra-prima do drama lírico.
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Gesualdo (c.1560-1613)
Compositor italiano, mestre do gênero madrigal.
De suas cinco coleções (1594-1611), as duas últimas se
destacam pelo uso revolucionário da harmonia e manipulação de
semitons e dissonâncias.
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Gibbons (1583-1625)
Um dos últimos compositores
ingleses da escola polifônica. Talentoso instrumentista, com
apenas 21 anos foi nomeado organista da Capela Real. Em 1623,
tornou-se organista da abadia de Westminster. Compôs madrigais,
motetos e música para viola e espineta.
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Giordano (1867-1948)
Compositor de ópera italiano
filiado à corrente verista. Atingiu a notoriedade com a ópera andrea
Chenier (1896), que se tornou peça freqüente nas
temporadas líricas.
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Glazunov (1865-1936)
Compositor russo, discípulo de Rimski-Korsakov. Escreveu 8 sinfonias, 3
balés, música de câmara e outros trabalhos. O balé as
estações (1889) é a sua obra mais popular. Sua produção
se integra na escola nacionalista russa do século XIX.
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Gliere (1875-1956)
Compositor ucraniano, professor de Prokofiev e de Khatchaturian.
É autor do balé a papoula vermelha (1927), sua obra
mais popular, da ópera Shah Senem (1934) e das composições
Sinfonia n.º 3 e Cavaleiro de bronze (1948-1949).
Dotado de grande virtuosismo orquestral, foi influenciado pelo
nacionalismo romântico.
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Glinka (1804-1857)
Compositor russo cujas óperas a
vida do czar (1836) e Ruslan e Ludmilla (1842)
marcaram o início da escola musical nacionalista de seu país.
Orquestrou com grande arte os temas e os ritmos de origem popular.
Compôs também numerosos lieder e a fantasia Kamarinskaia
(1848).
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Gluck (1714-1787)
Compositor alemão, viajou muito pela
Europa antes de se fixar em Viena, tendo composto as suas dez
primeiras óperas na Itália. Em Orfeo e Euridice (1762),
abandonou as convenções operísticas artificiais estabelecidas
nos cem anos anteriores e transformou a ópera em uma representação
musical dramática unificada, aglutinando as partes vocais e
instrumentais. Com isso, cessava a supremacia da virtuosidade
vocal, imposta pela escola italiana. No prefácio de seu alceste
(1767), expôs suas idéias para uma reforma operística que,
posteriormente, influenciaram outros compositores de ópera,
entre os quais, Mozart. Em Paris, onde
teve a proteção da rainha Maria antonieta, compôs Ifigênia
em Áulis (1774), armide (1777) e Ifigênia em
Tauris (1779).
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Gnatalli (1906-1988)
Compositor e maestro brasileiro,
como compositor de música erudita, destacou-se pela temática
nacionalista recriada em estilo moderno com grande habilidade de
orquestração. Entre suas obras, figuram as dez Brasilianas,
um concertino para piano, concertos para harpa e clarineta,
quartetos e trios. Projetou-se também na música popular com exímio
arranjador orquestral.
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Gombert (c.1505-1556)
Compositor flamengo renascentista,
suas obras representam a transição entre Josquin
e Palestrina. Compôs numerosos
motetos, canções e missas. Trabalhou a serviço de Carlos V.
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Gomes (1836-1896)
Compositor brasileiro, a maior figura
do romantismo musical do seu país. Seu repertório compõe-se,
basicamente, de óperas e modinhas, estas últimas, a parte mais
autenticamente nacional de sua obra. Tendo estudado na Itália,
seu estilo sofreu forte influxo na escola peninsular, sobretudo
de Verdi. Em suas óperas, destacam-se o
lirismo e o vigor dramático, aliados à aprimorada técnica de
composição. Entre as principais estão: O guarani (1870),
Fosca (1873), O escravo (1889), todas com
libreto em italiano, até hoje as melhores óperas do reperório
nacional. Entre as modinhas, citam-se: Suspiros d'alma, Bela
ninfa de minh'alma, Quem sabe e Conselho.
Compôs também peças para piano e o poema coral-sinfônico Colombo
(1892).
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Gounod (1818-1893)
Compositor romântico francês,
influenciado por Palestrina, J.S.Bach, Mozart e
Beethoven. Em 1839 obteve o prêmio de
Roma com a cantata Fernand. Compôs as óperas Safo
(1851), a freira ensangüentada (1854), Fausto
(1852-1859) e Romeu e Julieta (1867). Sua produção
inclui ainda 13 missas, 2 Requiens, motetos, peças sinfônicas
e de câmara, além de canções (Sérénade, Le
soir, Le vallon e Venise).
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Granados (1867-1916)
Compositor e pianista espanhol, um
dos responsáveis pela criação de um estilo musical característico
de seu país. É conhecido por suas canções típicas e pelas peças
de piano denominadas Goyescas (1912-1914), inspiradas na
pintura de Goya e usadas em uma de suas 7 óperas.
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Grieg (1843-1907)
Compositor norueguês, o principal
representante do nacionalismo romântico em seu país. Além de
estilizar o material folclórico, foi notável de melodias,
elegantes e comunicativas. Escreveu muitas canções e peças
para piano. Seus trabalhos para orquestra mais conhecidos são: Concerto
para piano (1869), a suíte Peer Gynt (1876) e
a suíte Do tempo de Holberg (1885).
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Guarnieri (1907-1993)
Compositor brasileiro, um dos
principais representantes da música erudita da corrente
nacionalista. Profundamente ligado ao folclore brasileiro e de
grande apuro técnico e formal, sua obra é numerosa. Entre as
principais encontram-se: Toada triste (1940), Suíte
IV centenário (1954), Suíte Vila Rica (1958) e a
ópera Pedro Malazarte (1932).
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