índice de compositores - B

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Bach, C.P.E. (1718-1788)
Foi instrumentista de teclado e compositor de projeção. Desenvolveu formas de sinfonias, concertos e sonatas que influenciaram Haydn, Mozart e Beethoven. Seu Ensaio da verdadeira arte de tocar instrumentos de teclado é um manual básico das técnicas do século XVIII. Foi músico na corte de Frederico, o Grande, e diretor musical em Hamburgo.
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Bach, J.C. (1735-1782)
Compôs numerosos trabalhos orquestrais e de câmara, além de várias óperas. Teve muito sucesso na Inglaterra, onde passou os últimos vinte anos de sua vida.
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Bach, J.S. (1685-1750)
É considerado um dos maiores compositores de todos os tempos. Sua música culminou e enriqueceu a tradição polifônica da música barroca, e refletiu também as inovações harmônicas que estavam suplantando a polifonia. Grande mestre da fuga e do contraponto, J.S.Bach ocupou cargos nas cortes do duque de Weimar e do príncipe Leopoldo de Cöthen, e foi diretor de música da igreja de São Tomás em Leipzig. Destacou-se a princípio como organista e seus trabalhos incluem muitas composições para órgão. Entre as suas obras para cravo estão O cravo bem temperado e as Variações de Goldberg. As composições para solos de violino e de violoncelo e os seis Concertos de Brandenburgo estão entre as suas obras-primas instrumentais. A maior parte de seu trabalho é de inpiração religiosa, particularmente as peças corais. Além de cerca de 200 cantatas, compôs as famosas Paixão segundo São Mateus, Paixão segundo São João, Missa em si menor e Oratório de Natal.
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Bach, W.F. (1710-1784)
Organista em Dresden e em Halle, deixou algumas composições atualmente desconhecidas.
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Balakirev (1837-1910)
Compositor nacionalista russo, líder do conhecido Grupo dos Cinco, integrado também por Borodin, Cui, Mussorgsky e Rimski-Korsakov. Entre as suas obras contam-se 2 sinfonias, o poema sinfônico Tamar (1867-1882), e peças para piano, como a fantasia oriental Islamey (1869). Recolheu muitas canções e temas folclóricos de seu país.
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Bartók (1881-1945)
Compositor húngaro, uma das maiores figuras da música do século XX. Ensinou piano na academia de Música de Budapeste (1907-1934). Em 1940 emigrou-se para os EUa. Sua obra herdou muito da vitalidade melódica e rítmica da música folclórica da Europa Oriental. Compôs obras-primas como os seis Quartetos para cordas (1908-1939), Música para cordas, percussão e celesta (1936) e Concerto para orquestra (1943).
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Beethoven (1770-1827)
Compositor alemão, foi menino prodígio, apresentando-se como pianista e, aos quatorze anos, tornou-se organista assistente da capela do eleitor de Bonn. Alguns anos depois, fixou-se em Viena, tomando lições com Haydn e outros mestres. Quando tinha aproximadamente trinta anos, começou a ficar surdo. O compositor morreu sem poder ouvir muitas das suas obras mais amadurecidas. Seu trabalho costuma ser dividido em três períodos: a Sonata Patética e a Sinfonia n.º 1 pertencem ao período da mocidade, em que ele ainda estava sob a influência do estilo rococó de Haydn e Mozart. No período da maturidade, acentuou-se progressivamente o caráter trágico e melancólico típico do Romantismo; são desse período a Sinfonia n.º 3 - Eroica, a Sinfonia n.º 5, o Concerto para piano n.º 5 - Imperador, e a ópera Fidélio. A última fase, de um Beethoven já completamente surdo, caracteriza-se por um romantismo interiorizado e abstrato. Nela se incluem a Sinfonia n.º 9 - Coral, a Missa Solene e os últimos quartetos para cordas.
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Bellini (1801-1835)
Compositor de óperas italiano da escola do bel canto. Obras mais conhecidas: a sonâmbula, Norma (1831) e O puritano (1835).
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Berg (1885-1935)
Compositor austríaco de música dodecafônica. Discípulo de Schönberg, adotou sua técnica em obras como a ópera Wozzeck (1925).
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Berlioz (1803-1869)
Compositor francês, filiado ao Romantismo, conhecido por suas obras dramáticas, algumas escritas para grandes orquestras. Entre suas composições mais importantes estão as sinfonias Fantástica (1830), Haroldo na Itália (1834) e Romeu e Julieta (1839); as óperas a danação de Fausto e Os troianos (1858) e o oratório a infância de Cristo (1854). Durante a sua vida, Berlioz teve que ganhar a vida por meio do jornalismo e como regente. Como escritor, deixou várias obras, entre elas as noite de orquestra (1852) e Os grotescos da música (1859).
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Bernstein (1918-1990)
Maestro e compositor norte-americano. Famoso como regente da Orquestra Filarmônica de Nova Iorque (1958-1969), é autor de várias obras, entre as quais a sinfonia a era da ansiedade, a trilha sonora para o filme amor, sublime amor (1957) e uma missa (1971), que ele mesmo definiu como "peça teatral, para cantores, instrumentistas e dançarinos".
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Bizet (1838-1875)
Músico francês, tido como uma das maiores expressões do teatro lírico de sua terra. Obras: Os pescadores de pérolas (1863), ópera; a arlesiana (1872), música de cena para um drama de alphonse Daudet, depois suíte para orquestra; Carmen (1875), ópera. Esta última, um insucesso na época, tornou-se depois extremamente popular.
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Blow (1649-1708)
Músico inglês, compôs obras vocais religiosas e profanasm e peças para órgão e para cravo. Sua ópera Vênus e adonis, de 1682, é considerada uma das precursoras da obra de Purcell.
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Boccherini (1743-1805)
Compositor e violoncelista italiano, seus numerosos trabalhos, entre os quais se destacam o Concerto para violoncelo em ré maior e o minueto em lá maior, são comparados aos de seu contemporâneo Haydn.
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Boïto (1842-1918)
Compositor e libretista italiano, é autor de óperas como Mefistofele (1868) e Nerone (1918), mas ficou mais conhecido como libretista de Otello e Falstaff, de Verdi, e La gioconda, de Ponchielli.
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Bontempo (1771-1842)
Compositor e pianista português. Fundou, em Lisboa, a Sociedade Filarmônica (1822) e o Conservatório Nacional (1835). Sua obra, orientando-se contra a corrente italianista, renovou o panorama musical português. Deixou sinfonias, sonatas, concertos como Grande Fantasia para piano forte com acompanhamento de orquestra, Primeira grande sinfonia, Musica di ballo.
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Borodin (1833-1887)
Compositor russo, membro do chamado Grupo dos Cinco, com Balakirev, Cui, Mussorgsky e Rimski-Korsakov. Químico e médico militar por profissão, compôs algumas obras notáveis, destacando-se a ópera Príncipe Igor (1864-1887), sinfonias, canções e música para cordas.
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Boulez (1925)
Compositor e regente francês, desenvolveu as técnicas do dodecafonismo de seu mestre Leibowitz e assimilou as principais formas da música contemporânea. Suas composições mais notáveis são Le marteau sans maitre (1951) e Pli selon pli (em duas versões: 1954 e 1962), considerada a sua obra-prima.
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Braga (1868-1945)
Maestro e compositor brasileiro, autor de inúmeras obras, entre as quais a mais conhecida é o Hino à bandeira. Entre as suas composições, incluem-se o poema sinfônico Marabá, Variações sobre um tema brasileiro, a paz, Oração pela Pátria, Missa de São Francisco Xavier, Missa de São Sebastião, Te Deum, Stabat Mater.
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Brahms (1833-1897)
Compositor romântico alemão, embora fortemente influenciado por Beethoven, sua música apresenta originalidade rítmica própria e grande intensidade emocional, utilizando formas clássicas. Sua obra, muito extensa, inclui peças para piano, sinfonias, concertos, composições para coro e vários lieder. São mais conhecidos Um Requiem alemão (1868), Variações sobre um tema de Haydn (1875) e Danças húngaras (1877-1886).
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Britten (1913-1976)
Compositor inglês, suas obras incluem diversas óperas, entre as quais Peter Grimes (1945), Billy Budd (1951), a volta do parafuso (1954) e Morte em Veneza (1973). Entre os seus vários trabalhos instrumentais e corais estão as Variações sobre um tema de Franck Bridge (1937) e Requiem de guerra (1962).
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Bruch (1838-1920)
Compositor alemão, autor de obras-primas simples e ricamente melódicas, entre as quais se destacam o Concerto para violino em sol menor (1866), as obras corais Frithjof e Odysseus e a ópera Lorelei (1863).
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Bruckner (1824-1896)
Compositor austríaco, célebre por nove grandiosas sinfonias e três missas, que o tornaram um legítimo descendente da arte barroca. A fé católica permeou todos os seus trabalhos. Foi influenciado por Wagner, a quem admirava muito e a quem dedicou a Sinfonia n.º 7. Homem simples, é considerado, juntamente com Mahler, um dos grandes compositores sinfônicos da última fase romântica.
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Busoni (1866-1924)
Pianista e compositor italo-alemão, entre suas obras se incluem em extenso concerto para piano com coro (1904) e a ópera Dr. Fausto (1916-1924). É tido como precursor do dodecafonismo. Escreveu Ensaio para uma nova estética da arte musical (1907).
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Buxtehude (1637-1707)
Compositor e organista dinamarquês, uma das maiores expressões da música do período barroco. Autor de numerosa obra instrumental e cantada, de grande riqueza polifônica, exerceu considerável influência sobre J.S.Bach. a maior parte de sua vida transcorreu na cidade alemã de Lubeck.
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Byrd (1543-1623)
Compositor inglês, um dos mestres da polifonia, em sua época, um dos fundadores da escola dos virginalistas ingleses. Sua música coral inclui o Grande Serviço composto para a Igreja anglicana, 3 missas católico-romanas, alguns motetos, as Canções sacras e muitos hinos. Escreveu também madrigais e importantes composições para instrumentos de teclado.
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